Lual Quiosque de Madeira, Bambu, Sapê e Vidro em Jundiaí SP Pergolado e Paisagismo e Deck Para Piscina em Jundiaí SP,
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Fábrica de Quiosque de Madeira com forro em Bambu, Palha ou Sapê Tratada Trabalhada Octogonal – Cestavado – Pergolado e Paisagismo,
CONHEÇA NOSSOS MODELOS de Quiosque de Madeira e com Forro de Palha:,
• Quiosque de Madeira Com Cobertura em Telha ou vidro transparente e fumê
• Quiosque de Madeira e Forrado com Palha ou Sapê ou com Cobertura em policarbonato Translúcido na cor: azul, cinza, fumê, azul, verde entre outras
• Com forro de bambu para deixar um ambiente mais fresco e retrô
• Pergola de Madeira com forro em Palha ou Sapê artesanal em Jundiaí SP,
Quiosque de Madeira com forro em Bambu, Palha ou Sapê Tratada Trabalhada Horizontal e Vertical – Pergolado e Paisagismo
• Pergolado de Madeira com Cobertura de Policarbonato ou Vidro Fumê Sapé ( sapê ) ou Bambu – Forro em Jundiaí SP,
Quiosque de Madeira e Pergolados para jardins aparelhada e Porta Alumínio com Cobertura de Vidro Jundiaí SP
Pergolados de madeira e bambu para jardins em policarbonato e vidro transparente ou fumê em Jundiaí SP,,
Pergolados de madeira e bambu para jardins em policarbonato e vidro transparente ou fumê em Jundiaí SP,
Os pergolados ou gazebos hoje é o cantinho para descansar, relaxar ou ler um bom livro ou reunir amigos para um café da tarde em um ambiente personalizado. A estrutura de madeira é chamada de pergola, pergola ou gazebo, podendo ser aberta ou coberta com policarbonato translúcido ou vidro transparente ou fumê, temos muitos modelos para oferecer para deixar sua área externa ou jardim com um requinte sofisticado e lindo.,
Fonte: https://revistacasaejardim.globo.com/Casa-e-Jardim/Paisagismo/noticia/2018/04/pergolados.html
Pergolados: Ideias para criar um cantinho aconchegante no jardim
Se a chuva ou o sol não dão trégua, é hora de planejar uma pérgola. Feitas de bambu, ferro ou madeira, são leves, incrementam o jardim e ainda dão suporte para várias espécies de plantas. Aí é só relaxar e curtir o dia debaixo dela…
O pergolado na lateral da casa é uma invenção da paisagista Paula Galbi: os vasos de orquídeas que os donos da casa mantinham espalhados pelo imóvel foram agrupados na estrutura de eucalipto tratado como uma coleção.
Não havia espaço suficiente no quintal desta casa para expor a coleção de orquídeas do morador. A solução encontrada pela paisagista Susana Udler foi aproveitar a laje sobre a garagem. “Integrei esse espaço ao resto da casa e desenhei uma pérgola de ipê”.
Para se proteger, vale curtir a sombra de uma pérgola, como a projetada pelo paisagista Odilon Claro. “A moradora não gosta de sol e o pediu uma espécie de lounge”, diz. De cumaru, ela é coberta com fibra permeável, sem vidro, para ser bem fresca.,
Fonte: Wikipédia:
Um quiosque de madeira e sapê ( sapé ) (do francês kiosque, derivado do turco köşk, do persa košk que significa pavilhão), em inglês kiosk (inglês americano) kióski, é uma pequena construção aberta por todos os lados, geralmente de planta octogonal e erguida em lugares públicos.
Estruturalmente, um quiosque de modelo clássico é composto pelas seguintes partes:
- cúpula;
- proteção, eventualmente completada por um toldo;
- corpo;
- balcão;
- base.
Usualmente destina-se à venda de jornais, revistas, tabaco, flores. Também se encontram quiosques a funcionar como bilheteira, posto de informação, sanitários públicos,lanchonetes ou até mesmo como pequenas unidades de restauração, normalmente apoiados por esplanadas.
Quiosque de Piaçava
Piaçava | |
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Classificação científica | |
Piaçava, piaçaba, piaçá, coqueiro-piaçaba, japeraçaba, pau-piaçaba, piaçabeira, piaçaveira e vai-tudo são os nomes populares de duas espécies (Attalea funifera e Leopoldinia piassaba) de palmeira cujas fibras são usadas na fabricação de vassouras, artesanato e coberturas de cabanas. A Attalea funifera é uma espécie de piaçava endêmica da Mata Atlântica na Bahia, no Brasil e a Leopoldinia piassaba é uma espécie endêmica da região Amazônica. Os nomes “piaçava”, “piaçaba” e “piaçá” também designam as vassouras que são fabricadas com essa fibra.[1] Seu nome tem origem etimológica na língua tupi, significando “planta fibrosa”, devido ao seu caule característico.[3]
Possui um estipe cilíndrico, que parte desde o subsolo até os 15 metros de altura, folhas eretas, verde-escuras. A fibra dura e flexível é extraída das margens dos pecíolos e geralmente utilizada na confecção de vassouras e escovas de excelente qualidade. Suas sementes, por sua vez, fornecem marfim-vegetal.
Essa palmeira fora primeiramente citada na carta de Pero Vaz, em que se registravam os fatos, costumes e espécies encontradas durante o período de descobrimento do Brasil em 1500 sem que tenha sido descrito o seu uso, apenas a sua existência. Durante o período colonial brasileiro as fibras eram procuradas pelos navegadores de diversos locais para fabricar cordas utilizadas como amarra de navios, por serem mais seguras às embarcações.[